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Professores do projeto de Computação e Matemática já podem se inscrever para a capacitação Uso da Plataforma Scratch: Possibilidades e Projetos no Ensino Fundamental. O curso vai acontecer no dia 14 de abril, às 13h, na Escola de Formação de Educadores Municipais (Efem) e vai ser ministrado pelas professoras Natália Sobrinho e Mychelle Mérida.  Para se inscrever e obter mais informações basta entrar no Sipae.

O Scratch é uma plataforma gratuita de iniciação à programação criada pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) que permite a criação de animações, histórias interativas e jogos de forma intuitiva. Ele utiliza um sistema de blocos coloridos que se encaixam como peças de quebra-cabeça, facilitando o aprendizado da lógica de programação sem a necessidade de escrever códigos complexos.

Ele é amplamente usado na educação, especialmente no Ensino Fundamental (a partir dos 8 anos), pois auxilia no desenvolvimento do pensamento computacional, criatividade e na resolução de problemas. Ademais, pode ser integrado a diversas disciplinas, além de contribuir para o letramento e a alfabetização, pois incentiva a criação de narrativas e o uso da linguagem escrita em um contexto interativo e lúdico. O secretário de Educação, Ciência e Tecnologia, Marcelo Feres, ressaltou a importância da capacitação.

“É uma plataforma de linguagem de programação visual que permite criar jogos, animações, histórias interativas e outras produções. É uma ferramenta intuitiva e fácil de usar, especialmente para crianças e novatos. Em vez de digitar linhas de código, os usuários constroem programas juntando blocos gráficos. Com certeza vai ser muito útil para tornar as aulas mais atrativas e agradáveis”, explicou o secretário.

Natalia Sobrinho é professora da rede municipal, com atuação nos Espaços de Tecnologias Digitais, Robótica e na coordenadora do Projeto de Computação na Coordenação de Tecnologias Digitais. Ela também é mestranda em Ensino e suas Tecnologias pelo Instituto Federal Fluminense (IFF).

Natália adiantou que a proposta é explorar o Scratch como uma ferramenta poderosa para o desenvolvimento do pensamento computacional e da criatividade nas salas de aula. Ao longo do curso, os participantes vão conhecer os principais recursos da plataforma, entender como criar histórias interativas, jogos e animações e discutir estratégias para integrar esses projetos ao currículo escolar, em especial para atuação na disciplina de Matemática e no Projeto de Computação.

“Almejamos que os professores participantes saiam do curso com ideias práticas para aplicar com seus alunos. Mais do que ensinar programação, queremos mostrar como essa ferramenta pode contribuir em várias dimensões e áreas do conhecimento, tornando o aprendizado mais dinâmico e significativo. Esperamos que seja um espaço de troca, colaboração e novas descobertas”, disse Natália.

Já Mychelle atua como orientadora no espaço de tecnologias digitais. É pós graduada em Robótica Educacional, em Games e gamificação na educação, além de ser graduada em Ciências Biológicas.

“Minha expectativa é que através da capacitação os professores possam usar o Scratch como uma ferramenta Pedagógica de forma eficaz em sala de aula, promovendo o pensamento computacional e estimulando a criação de projetos interdisciplinares de forma lúdica, preparando os alunos para um mundo cada vez digital”, finalizou Mychelle.

O gabarito preliminar do XXII Exame de Seleção para admissão ao estágio profissionalizante da Procuradoria-Geral do Município foi divulgado nesta segunda-feira (7), conforme previsto no edital. As respostas da prova podem ser conferidas AQUI. Já o resultado preliminar está previsto para ser divulgado nesta quarta-feira (9), no Diário Oficial.

O processo seletivo faz parte do programa “Primeira Chance”, que é a porta de entrada de universitários de vários cursos para atuação na Prefeitura de Campos. A prova foi aplicada no último domingo (6) para os 78 universitários que se inscreveram para o Exame.

No dia da prova, o procurador-geral do Município, Matheus José, acrescentou que a experiência em departamentos públicos é essencial na carreira e ainda deu exemplos de pessoas que começaram a vida profissional pública com um estágio na Prefeitura. “O conhecimento acaba ficando solidificado quando você tem uma teoria e consegue aplicar na prática. Isso gera um conhecimento para a vida toda. Você vai gerar um valor agregado à carreira, também podendo despertar, assim, um objetivo de galgar uma carreira pública, de repente na própria Prefeitura”, explicou.

De acordo com o edital, o preenchimento das vagas de estágio ocorrerá a partir da publicação dos resultados, de acordo com as necessidades da Prefeitura. O candidato poderá interpor recurso dirigido à Banca Examinadora, a ser protocolado na sede da Procuradoria-Geral, nos dias 10 e 11 de abril, das 9h às 17h, onde o candidato deverá especificar e fundamentar a razão do inconformismo.

O estágio terá duração de um ano, prorrogável por igual período, salvo em caso de colação de grau ou o estudante não esteja frequentando o ensino regular na instituição de educação superior.

O Hospital Geral de Guarus (HGG) completou 23 anos no dia 28 de março de 2025. Desde sua inauguração, em 2002, milhares de profissionais trabalharam no hospital, referência em emergência branca em Campos e na região. Muitos deles sequer deixaram de exercer suas habilidades profissionais ao longo deste tempo dentro do hospital.

Para marcar a passagem do aniversário, três servidores foram selecionados — entre os pouco mais de mil — para contar suas histórias. Todos enfrentaram dificuldades na unidade com a falta de infraestrutura por anos, atravessaram a pandemia da Covid-19 e agora colhem os frutos dos investimentos feitos a partir de 2021, pela gestão do prefeito Wladimir Garotinho.

Raquel Melo, diretora administrativa

“Entrei no HGG em 2002, no dia da inauguração. Sou concursada como farmacêutica e trabalhei na farmácia hospitalar até 2011, onde também cheguei a ser coordenadora do setor, que é muito desenvolvido, principalmente na área de fracionamento de medicamentos. Em 2011 fui convidada para a direção administrativa e trabalhei também nessa função na Fundação Municipal de Saúde (FMS), que rege os hospitais públicos de Campos. Em 2016, eu voltei para o HGG e permaneço até hoje. A partir de 2016, enfrentamos muitos desafios e desgastes estruturais. Tivemos problemas sérios, como teto caindo, chovia dentro do hospital e enfrentamos também o desafio da pandemia. Tínhamos que atender sem estrutura e não tivemos opções. Na época, pensamos em fechar o hospital. Mas lutamos muito para mantê-lo aberto. Agora estamos bem. Tivemos a reforma do telhado e hoje vivemos uma outra realidade, oferecendo atendimento digno à população. Foram anos de desafios, mas muitos avanços. Sou apaixonada pelo HGG. O hospital é criticado, mas o defendemos pela importância, qualidade do trabalho e dedicação dos funcionários, que são apaixonados. Trabalhamos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para servir ao próximo com a missão de salvar vidas. Temos um superintendente humano que direciona a equipe sempre para a qualidade do atendimento ao paciente. Sou uma defensora do HGG. Sou de Minas e aprendi a amar a cidade. Tenho uma filha campista. Entre os meus desafios aqui no HGG, quero poder ver os processos mapeados dentro de uma gestão mais moderna com os protocolos de trabalho que estamos inserindo. Entre eles, estamos trabalhando para aumentar o Núcleo de Segurança do Paciente para cumprir a função de aumentar a humanização. Além disso, estamos implementando o programa Lean nas Emergências para qualificar principalmente a Emergência, que é a nossa porta de entrada.  Em um hospital não existe não ter problema. No meu dia a dia resolvo questões de abastecimento hospitalar, consertos, entre outros. Tenho a missão de apoiar os coordenadores que vêm até nós quando não conseguem resolver­.

Flávio Azeredo, 45 anos, auxiliar de serviços gerais

“Eu trabalhei na obra de fundação do HGG, nos anos de 2000 e 2001. No ano seguinte, com o hospital erguido, prestei concurso público e fui aprovado para o cargo de auxiliar de serviços gerais e estou até hoje. A função pública na Saúde me atraía pela estabilidade de carreira. No início, trabalhei na área de lavanderia e rouparia e depois fui crescendo. Hoje, sou supervisor da equipe de higienização que abrange também a lavanderia e a hotelaria do hospital. Coordeno aproximadamente 70 profissionais há nove anos. Passamos por um período desgastante com a deterioração da estrutura e vimos este hospital em decadência. Hoje está totalmente novo e diferente. Destaco a força de vontade dos gestores para concretizar essa mudança. Na minha rotina, aqui no hospital, já vi pessoas chegando praticamente mortas e saindo restauradas. Acompanhei uma criança ser transferida para um tratamento no Rio de Janeiro de helicóptero. É uma estrutura que sempre salvou vidas, e os profissionais, em todo momento, estiveram dispostos apesar das dificuldades. Só quem está no dia a dia vê de perto a dedicação de todos. É diferente do conhecimento de quem está fora e só critica. Já ajudei muitas pessoas conhecidas, direcionando para atendimento. Acabamos nos tornando referência para os conhecidos que buscam atendimento aqui. Fora do HGG sou pastor evangélico, e é um trabalho que se agrega. Trabalho com vidas dentro e fora do hospital. Sobre o período em que trabalhei na construção do HGG, foi gratificante. Foi meu primeiro emprego”.

Lucas Ribeiro Machado, auxiliar de serviços gerais

Comecei a trabalhar na portaria do HGG, em agosto de 2002. Logo depois fui transferido para o setor de guarda-volumes, onde fiquei por um ano e meio. Mas não estava feliz. Me achava improdutivo e procurei a direção para mudar de setor. Fui, então, para a farmácia e estou até hoje. Aqui eu me sinto muito bem, desde que fui acolhido. Vi muitas coisas acontecerem no HGG. Sofremos problemas com o telhado, principalmente. Agora a Prefeitura resolveu e posso dizer que trabalho num hospital de verdade. A própria farmácia aumentou em qualidade e infraestrutura. Temos copa, banheiro, dormitório. Foram anos de aprendizado aqui na farmácia e a cada dia aprendo mais. Me sinto feliz de fazer parte da família HGG. Aqui na farmácia eu sou um faz tudo. Temos uma empresa que entrega mercadoria e eu faço controle de estoque, atendo a todos os setores do hospital com insumos e medicações. Sou realizado e não me adaptaria em outro local. Cheguei a receber convite para trabalhar em outro hospital, mas preferi ficar. Pessoas me procuram em busca de ajuda na unidade. Já consegui ajudar indicando os meios para dois conhecidos serem tratados. Eles fizeram cirurgia e são muito agradecidos até hoje. Como servidor espero sempre ser valorizado pelo gestor público”.

A Secretaria Municipal de Educação, Ciência e Tecnologia (Seduct) está convidando os profissionais da rede municipal de ensino para participarem da Formação de Integração das Redes, do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), disponibilizada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) 2025. A formação faz parte de um conjunto de ações destinadas ao fortalecimento da prática docente, da gestão escolar e do processo de ensino-aprendizagem a nível de estado, e integra a pactuação do CNCA em regime de colaboração com o MEC, Secretaria de Estado de Educação e as Secretarias Municipais de Educação do estado do RJ.

De acordo com o secretário de Educação, Marcelo Feres, as inscrições devem ser realizadas de forma virtual, AQUI, até quarta-feira (9). Para mais informações, os educadores poderão entrar em contato pelo e-mail suportecnca@educacao.rj.gov.br.

A capacitação será realizada em formato híbrido, combinando atividades à distância e presenciais, e contará com certificação emitida pela FGV. Poderão participar diretores, diretores adjuntos, professores de turmas de 1º ao 5º ano, pedagogos/professores de Suporte Pedagógico das Escolas Municipais de Ensino Fundamental Anos Iniciais e equipe técnica da Seduct.

“Essa é mais uma grande oportunidade de crescimento profissional e de fortalecimento da nossa rede de ensino. Na etapa EAD, teremos um total de 64 horas, com aulas síncronas e assíncronas, materiais didáticos e atividades na plataforma Moodle (FGV). Na etapa presencial, a carga horária será de 32 horas, no 2° semestre de 2025, a partir de agosto, com cronograma estabelecido pelo município”, detalhou Marcelo.

    Alício Gomes - Divulgação Seduct

O CNCA foi instituído pelo Decreto Federal 11.556/23 e busca conjugar os esforços da União, dos Estados e Municípios para garantir que 100% das crianças brasileiras estejam alfabetizadas ao final do 2° do Ensino Fundamental e promover a recomposição de aprendizagens das crianças do 3°,4° e 5° anos, que tiveram seu processo de alfabetização impactado pela pandemia da Covid-19.

Diversas ações são realizadas dentro do Compromisso. Uma delas é o Programa Leitura e Escrita na Educação Infantil (LEEI), cujo objetivo é ofertar formação continuada a profissionais da Educação Infantil com foco na oralidade, leitura e escrita, de maneira a apoiar teórica e metodologicamente docentes para que desenvolvam práticas educativas capazes de ampliar as experiências das crianças com a linguagem escrita, respeitando as especificidades da primeira infância e as noções de leitura e de escrita como práticas sociais que integram o cotidiano e sustentam interações e brincadeiras neste ciclo de vida.

Os aposentados e pensionistas da Prefeitura de Campos nascidos em abril têm até o dia 30 deste mês para fazer o recadastramento do Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Campos dos Goytacazes (PreviCampos). A prova de vida pode ser feita de forma virtual (AQUI) ou por atendimento presencial, das 9h às 17h, na sede do PreviCampos, que fica na Avenida Alberto Torres, 173, no Centro.

Segundo o PreviCampos, a prova de vida é um censo fundamental para atualização dos dados dos segurados junto ao órgão. Quem perdeu o prazo do mês de março deve ir direto ao PreviCampos e evitar o bloqueio temporário do pagamento. Dos 5.300 aposentados e pensionistas do PreviCampos, 60% têm optado por fazer a prova de vida de forma virtual.

O sistema on-line foi implantado por meio de parceria com o Centro de Informações e Dados de Campos (CIDAC). Os segurados também têm à disposição outros serviços, como agendamento para atendimento, além de informações como contracheque, processos, informe de rendimentos, perícia, Estatuto do Idoso, simulações de aposentadoria e benefícios, entre outros.

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